Vinda de Campo Grande (MS), Thamires Tannous apresenta o show de seu álbum de estreia. “Canto para Aldebarã” traz uma proposta singular no cenário musical do Brasil, misturando elementos da cultura árabe – como melodias, letras e percussão – aos mais diversos ritmos brasileiros; passeando da moderna MPB até o rock n’ roll. No total, 11 músicas atravessam os diferentes universos que ajudaram a compor a história da cantora – desde sua descendência libanesa até a influência da música sul mato-grossense.
Nove das canções de “Canto para Aldebarã” são de autoria de Thamires Tannous, em parcerias com importantes letristas como Luiz Tatit, Kleber Albuquerque, Estrela Leminski e Tiago Torres da Silva. Composições que falam de amor, natureza e vida moderna passeiam por pandeiros e derbaks, violões e violinos, acordeons e guitarras, djembes e daffs. Tudo isso amarrado pela delicada e intensa voz da cantora, que traz em sua sensibilidade um estímulo a conhecer mais do que há em nossas próprias raízes.
Essas misturas fazem do trabalho algo inédito no país e contam com a participação de grandes músicos – além daqueles que já acompanham a cantora em shows, o disco possui a contribuição de Ivan Vilela, Toninho Ferragutti, Sérgio Reze, Ricardo Herz, William Bordokan e do próprio Dante Ozzetti.
Basta soltar o primeiro acorde. Quando começa a melodia, dificilmente você vai ver alguém na plateia continuar falando ou sem se emocionar. Thamires Tannous vai além da técnica que vem aprimorando desde os 2 anos. Foi com esta idade que ela teve seu primeiro registro musical – um vídeo onde se apresentava de vassoura na mão e pedia silêncio da plateia. O primeiro contato com algum instrumento foi aos 4, no piano da mãe, em Campo Grande – sua cidade natal. Os estudos começaram pouco tempo depois. Foi com Cristina Neivock que teve seus primeiros ensinamentos e participou de pequenos festivais.
Paralelo a isso, ela foi regida pelo maestro português Victor Diniz na Orquestra Clássica de Mato Grosso do Sul, com quem teve aulas de violino. Por cinco anos, permaneceu na Orquestra Jovem e Clássica, onde já descobria sua vocação também para cantar.
Junto a suas primeiras músicas gravadas, veio a decisão de estudar o colégio em São Paulo. Optou pela publicidade e atuou na área em uma grande empresa. Mas, em 2008, Thamires conhece o produtor Nikk Gutierrez e o baixista Peter Mesquita. O incentivo que ambos deram a seu talento e o mundo novo que se abriu a partir dali foram essenciais para a decisão que viria pouco tempo depois – sair do escritório e prestar faculdade de música.
Outra pessoa importante nessa trajetória foi Ruriá Duprat (filho de Rogério Duprat), que aconselhou a cantora a não deixar seu sonho de lado. Nessa estrada, por meio do próprio Ruriá, foi indicada a ter aulas de canto com Tutti Baê – preparadora vocal do programa Ídolos e que possui três livros publicados sobre o assunto.
O ano de 2010 seria decisivo em sua vida. Ela resolveu tirar férias e fazer um mochilão pela Europa, onde aflorou novamente um desejo que ficou perdido entre mudança e faculdade – a vontade de fazer música. Thamires então ingressou na faculdade Souza Lima & Berklee.
Entre shows e compositores que conheceu, ela participou do festival Botucanto, na interpretação da música ‘Baião de Um’ (Peter Mesquita, Daniel Conti e Cris Affalo). Foi com a faixa que ajudou os compositores a levarem o troféu de Aclamação Popular e, de quebra, ganhou como melhor intérprete do evento. Já 2012 foi o ano da música ‘Rio-Coração’ (Thamires Tannous, Peter Mesquita e Edson Penha), que ganhou o terceiro lugar no Botucanto e Melhor Arranjo no festival de música de Sorocaba.
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