Dani Black

Compositor bem pensante, guitarrista de impacto e cantor de intensa beleza e potência vocal, DANI BLACK tem também o dom do carisma, do bom humor e outras qualidades de um “bicho do palco”. Nome de ponta de sua geração, filho urbano de uma das vozes da mata, Tetê Espíndola, nome escrito nas estrelas familiares de Arnaldo Black, segue revelando a que veio no universo musical pop. Seu último álbum, “Dilúvio“, teve indicações ao “Grammy Latino” e ao “Prêmio da Música Brasileira” e suas músicas já foram gravadas por Ney Matogrosso, Gal Costa, Elba Ramalho e Maria Gadú, entre outros.

Dani está aquecendo a chegada do seu próximo trabalho, já nomeado como “FREQUÊNCIA RARA“. Com uma sequência de 11 shows na charmosa Casa de Música Bona, em São Paulo, deu ao público a oportunidade para conferir bem de pertinho e em primeira mão as músicas que vão entrar em seu novo disco.

Frequencia Rara

Em tom intimista e ensaístico, com a intensidade do cantautor, acompanhado apenas de seus instrumentos (violão e guitarra), Black mostrou o DNA das novas canções e recebeu convidados, parceiros e amigos na música para tornar a temporada ainda mais especial. Chico César, Filipe Catto, Maria Gadú, Pedro Altério e Pedro Viáfora (5 a Seco), Fabio Brazza, Mariana Aydar, Mestrinho, Cainã Cavalcante e Michael Pipoquinha, Duda Brack, Leandro Léo, Fernando Anitelli (Teatro Mágico) e Maria Beraldo foram os artistas convidados para celebrar a abertura deste novo ciclo e anunciar a produção de seu novo disco de estúdio e também a gravação de DVD ao vivo acompanhado por sua banda, ambos com lançamentos programados para 2020.

Post História Frequência Rara

Lançado em agosto de 2015, seu aguardado segundo álbum de estúdio, “DILÚVIO”, foi finalista na categoria de “Melhor Álbum POP” no “Prêmio da Música Brasileira” e contemplado com duas nominações ao “Latin Grammy”, indicado à “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira” e sua canção “Maior”, que conta com a participação de Milton Nascimento, recebeu a indicação de “Melhor Música em Língua Portuguesa”.

Maior do que era antes, melhor do que era ontem, em “Dilúvio” Dani chegou com os pares essenciais pra mergulhar numa abundância de ideias, timbres e traçados líricos de um criador inquieto.

A referência mitológica do dilúvio – da tempestade seguida da reconstrução – reflete um estímulo criativo. “O dilúvio não quer ser bonito, é uma força da natureza. Então, é espontâneo, como só a natureza sabe ser, implacável e generosa ao mesmo tempo”, diz Dani. Entre seus achados líricos do disco, há esses versos da canção-título: “E quando acender a minha chama / Todos os sins vendo os nãos em apuros / Eu quero é morrer num beijo puro / De línguas e sais”.

Profissional conceituado como guitarrista, violonista, produtor, compositor e arranjador, Conrado Goys produziu “Dilúvio” (com coprodução de Dani), definindo sua sonoridade, durante meses em estúdio até chegar à combinação ideal “da fúria do som misturada com a densidade e a delicadeza da poesia”.

Há variações, entre sutilezas e sobressaltos, a cada faixa, como a abertura do disco com orquestra, que logo dá lugar a uma potente fusão de funk e rock com a banda em “Areia”, a combinação de cordas e programações eletrônicas de Conrado Goys em “Dilúvio”, os trompetes de Sidmar Vieira e a guitarra solo de Dani em “Seu Gosto”, o piano do compositor, a sanfona de Zé Godoy e o quarteto de cordas na linda balada “Bem Mais”. Sem perder a unidade, a alternância de climas e cores sonoras vão do reggae em Ganhar Dinheiro” ao rock na dançante “Fora de Mim” passando pelo despojamento de “Ú”, só com voz e guitarra.

Só Sorriso“, interpretada ao vivo por Dani em seu EP anterior, foi recriada em estúdio para ser apresentada pelo compositor em sua versão definitiva. “Não Não Não” é outra que foi testada em shows. Em “Não Não Não”, Dani diz: “Não vou, não vou ficar não / Aqui esperando que você me faça em pedaços e depois se sirva”.

Antecedendo seu “Dilúvio“, a sensual “Seu Gosto” também criou expectativa ao ser revelada em vídeo em versão de voz e guitarras dele e de Conrado Goys, em dezembro de 2014.

Renato Neto, tecladista com mais de dez anos de experiência com o ídolo americano Prince, é outra presença de luxo no disco. Minucioso, passou mais de cinco horas com Dani em estúdio, apenas para escolher dois ou três timbres que fazem a diferença em “Linha Tênue”. É uma pancada pop, com a guitarra de Dani “ardendo pra furar mesmo”, como se vê em sua atuação marcante ao vivo.

Complementando a divulgação do disco e da turnê, Dani Black lançou a websérie “DILÚVIO AO VIVO” com vídeos do show de lançamento no Auditório Ibirapuera Oscar Niemeyer em São Paulo, incluindo um registro com as participações especiais de Maria Gadú, Chico César e 5 a Seco.

dani-black-diluvio-ao-vivo

Maior“, canção que encerra o “Dilúvio” com participação de Milton Nascimento, foi a escolhida também para encerrar o show, interpretada por Dani ao piano em celebração com a plateia.

Existencial, a canção foi entoada em coro pelo público nas rampas do Auditório Ibirapuera Oscar Niemeyer ao fim do show de lançamento em São Paulo em um dos momentos memoráveis dessa turnê.

A grande e imprevisível cartada em dueto com Milton Nascimento na canção mais pungente e reflexiva do álbum revela que esse “filho do mistério e do silêncio”, atento à voz do tempo, quer e pode ir bem mais longe.

Maior” também pôde ser ouvida em todo Brasil com grande destaque na trilha sonora da novela “A Lei do Amor” da Rede Globo.

O dueto com Milton Nascimento foi gravado ao vivo em poucos minutos depois de vários dias de convivência com o cantor e compositor no Rio de Janeiro. Apesar das diferenças estéticas, eles se afinaram no aspecto humano e poético.

dani black e milton nascimento

Depois da participação de Milton nesse disco, Dani foi convidado a integrar os projetos “Mar Azul” (em que interpretou “Travessia”) e “Mil Tom” (cantando “Paisagem na Janela”) e o Teatro Mágico o chamou pra participar de seu álbum dedicado ao Clube da Esquina (cantando “Maria Solidária“). “Milton começou a circundar minha vida.”

Vigoroso intérprete, Dani também foi convidado à participar de diversos outros tributos como o “Coitadinha Bem Feito”, em homenagem à Angela Rô Rô (cantando “Tola Foi Você”), e o “Dois Lados”, em homenagem ao “Skank” (cantando “Saideira”), dentre outros.

Dani também foi um dos convidados à participar do projeto audiovisual “Studio 62” e apresentou sua releitura de “Essa Tal Liberdade”, de Paulo Sérgio Valle.

Ainda em 2011, Dani foi convidado pela Rede Globo para homenagear a cantora Marina Lima no programa “Som Brasil”, onde teve grande destaque com suas releituras (“O Chamado”, “Não Sei Dançar” e “Eu Te Amo Você”).

No ano seguinte recebeu novo convite do programa “Som Brasil” mas dessa vez para interpretar músicas de sua autoria ao lado de outros artistas de sua geração.

Já em 2017, convidado pelo Canal BIS a homenagear um de seus grandes ídolos musicais, Dani buscou no trabalho de Djavan as canções mais sensíveis a sua própria arte. E como um bom compositor e instrumentista deu sua tonalidade e cor na forma de recriá-las para o programa “Versões”, explorando esta rica experiência artística com toda sua personalidade musical e interpretativa.

Dani também foi convidado à integrar junto de Conrado Goys o time de compositores reunidos por Dani Gurgel para apresentar canções inéditas no programa “Outro Som“, exibido pelo canal Music Box Brasil.

Em sua trajetória o artista também já marcou presença com participações em outros festejados programas de música como “Showlivre“ e “Cultura Livre“, ambos exibidos pela TV Cultura.

E Black também foi o artista escolhido para estrear o “MINIDocs – Do Palco Para o Mundo“, exibido pelos canais Arte 1 e pela TV Cultura, com um episódio recheado de depoimentos e vídeos musicais e uma apresentação ao vivo com participação do parceiro Tiago Iorc em São Paulo.

Dani Black tem notáveis qualidades como músico e intérprete, mas o que vem à frente é o (compulsivo) compositor. Parceiro de Zélia Duncan e Chico César, com músicas gravadas por Ney Matogrosso, Gal Costa, Elba Ramalho, Maria Gadú, entre outros.

Em shows e discos, Dani já participou de projetos de compositores aclamados do cancioneiro brasileiro e de celebrados artistas de sua geração, como Maria Gadú e 5 a Seco, coletivo do qual participou da fundação e integrou em seu primeiro ano de formação.

Chamando atenção como intérprete e guitarrista virtuoso, Dani também participou do DVD “Aos Vivos Agora” de Chico César e o acompahou na turnê que circulou pelo Brasil, Argentina e Europa.

“Quero tirar o que tem de mais valor em mim, sou um cara visceral. E o que me toca, que naturalmente vai pra minha composição, é tentar furar as pessoas, mexer com elas e segurá-las até o final na mesma intensidade. Quero que viajem nas imagens que estou propondo.” E assim, sem dispensar importantes referências, ele deixa pegadas fundas no caminho suave, como só faz quem tem groove.

Em 2011, o compositor e músico lançou o primeiro álbum solo, “DANI BLACK”, com produção e arranjos assinados por Marcelo Mariano, Luís Paulo Serafim e pelo maestro Paulo Calasans. A parte visual conta com obras do artista plástico Flávio Rossi e a capa é do lendário fotógrafo Tripolli.

Com maioria de canções próprias e uma regravação de “Comer na Mão”, de Chico César, um dos insuspeitos entusiastas de seu trabalho, fez shows de lançamento do primeiro disco em diversas capitais do Brasil e em Portugal foi artista convidado do festival de World Music “Vodafone Mexfest”.

Em 2013 disponibilizou na web o “EP DANI BLACK AO VIVO SP” com seis versões ao vivo de canções do primeiro álbum e duas novas, “Encontros Carnais” e “Só Sorriso”, recriada em estúdio para o segundo disco, “Dilúvio“, em que assina todas as composições.

Em 2016, “Encontros Carnais” também foi recriada e ganhou nova roupagem com arranjo de metais e foi lançada como single nas plataformas digitais.

Além de “Maior” em “A Lei do Amor”, suas músicas já fizeram parte da trilha musical de outras novelas da Rede Globo. “Miragem” integrou a trilha de “Flor do Caribe” em 2011, “Deixar o Barco Ir” integrou a trilha de “7 Vidas” em 2015 e A Vida É Cheia Dessas Coisas” fez parte da trilha da novela “Tempo de Amar” em 2017.

 

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